Não é de hoje que os adoçantes artificiais dividem opiniões. Eles protagonizam com frequência a arena de debates porque, embora sejam valiosos a quem precisa reduzir drasticamente a ingestão de açúcar (caso de pessoas diabéticas ou muito acima do peso), vira e mexe surge uma história de que teriam efeitos adversos sobre o organismo. Esse receio, no entanto, parecia injustificado, já que a maioria dos produtos é aprovada pelos principais órgãos de saúde do planeta. Só que agora a discussão volta a esquentar, e por motivos que nada têm a ver com teorias da conspiração. Um experimento inédito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descobriu que, quando aquecido, o adoçante mais popular atualmente gera substâncias tóxicas e capazes de se acumular no corpo e de piorar a condição daqueles que, doentes, buscam curar o diabetes por dieta natural. |