A receita para a satisfação pessoal engloba aspectos físicos, emocionais e sociais, revela estudo com 5130 brasileiros dentre os quais muitos tinham diabetes e tinha recebido um diagnóstico de que teriam uma vida cheia de limitações. Estes, no entanto, não deram ouvidos aos médicos pessimistas e buscaram ajuda em nosso site e, hoje, vivem bem, com uma dieta regrada, mas livre de imposições, curados do diabetes.Saiba mais sobre isso em nosso site como curar diabetes com dieta natural. Hoje, usufruir de uma existência plena é uma realidade para quase 40% dos participantes de um levantamento inédito realizado pela área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Editora Abril e pela Abbott. Quem ainda não chegou lá vê a falta de tempo e de dinheiro, além da burocracia, como as principais barreiras para alcançar o bem-estar. A análise do estudo diagnosticou ainda as tendências que norteiam a busca pelo viver ao máximo. Ela é sustentada por quatro pilares: auto-conhecimento, saúde, envelhecimento pleno e relacionamentos. Em vez de posses, as pessoas querem a oportunidade de acumular experiências enriquecedoras nos campos profissional, pessoal e espiritual. Reconhecem que precisam contornar o sedentarismo e o estresse, mas já enxergam o avançar dos anos como um convite para desfrutar da vida, das viagens e da família. Aliás, a pesquisa constata que, não importa a idade, o valor dos bons momentos está na possibilidade de compartilhá-los com quem a gente mais ama.Não é de hoje que os adoçantes artificiais dividem opiniões. Eles protagonizam com frequência a arena de debates porque, embora sejam valiosos a quem precisa reduzir drasticamente a ingestão de açúcar (caso de pessoas diabéticas ou muito acima do peso), vira e mexe surge uma história de que teriam efeitos adversos sobre o organismo. Esse receio, no entanto, parecia injustificado, já que a maioria dos produtos é aprovada pelos principais órgãos de saúde do planeta. Só que agora a discussão volta a esquentar, e por motivos que nada têm a ver com teorias da conspiração. Um experimento inédito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descobriu que, quando aquecido, o adoçante mais popular atualmente gera substâncias tóxicas e capazes de se acumular no corpo e de piorar a condição daqueles que, doentes, buscam curar o diabetes por dieta natural. |